Basketball
História do basketball
O basquete foi inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith. Ele escreveu as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Embora as regras tenham sido modificadas ao passar do tempo, os princípios essenciais permanecem constantes.
Algumas regras de James na época e atualmente:
- A bola pode ser arremessada em qualquer direção com uma ou ambas as mãos. Atualmente: A única mudança a esta regra é a infração de backcourt. Uma vez que a bola cruza o meio da quadra, não pode ser passada para atrás da linha do meio da quadra a menos que é tocada por um jogador defensivo primeiro.
- A bola pode ser tapeada para qualquer direção com uma ou com ambas as mãos (nunca usando os punhos). Atualmente: Esta regra levou à evolução do arremesso bloqueado, pois jogadores defensivos podem bloquear um arremesso enquanto está em seu caminho à cesta.
- Se uma equipe fizer três faltas consecutivas, será marcado um ponto a mais para o adversário Atualmente: Embora esta regra não está mais em efeito, depois de cinco faltas num quarto uma equipe está na penalidade e a equipe que foi cometida as faltas ganham dois lances livres.
O objetivo do jogo é introduzir a bola no cesto da equipe adversária (marcando pontos) e, simultaneamente, evitar que esta seja introduzida no próprio cesto, respeitando as regras do jogo. A equipe que obtiver mais pontos no fim do jogo vence.
A prática do basquete no Brasil começou quando o norte-americano Augusto Shaw introduziu o esporte na Associação Atlética Mackenzie de São Paulo, em 1896.
Foi somente no começo do século XX que o basquete começou a aparecer pelos quatro cantos do mundo. Ligas e federações começaram a organizar campeonatos e o esporte, como muito popular e moderno, começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos.
Este esporte é presença obrigatória nas aulas de Educação Física de escolas e faculdades brasileiras.
Copa mundial de basquete, as Olimpiadas e a NBA (National Basketball Association) são exemplos de importantes competiçoes do basquete. Os torneios principais de basquetebol são realizados pela FIBA ( Fédération Internationale de Basketball ).
O mercado de trabalho para o atleta de qualquer esporte depende exclusivamente da amplitude do esporte no país. Por ser um esporte que ainda está crescendo no Brasil muitos jogadores brasileiros são levados para jogar no exterior, principlamente na NBA (National Basketball Association), dos Estados Unidos.
O país com o maior número de praticantes é os Estados Unidos da América. Além de serem maiores praticantes, possuem a melhor liga do mundo, a NBA. Obviamente os EUA possuem a melhor seleção do mundo de basquete. Para evitar a supremacia das equipes mais ricas (como os Boston Celtics e seus oito títulos consecutivos nos anos 1960), a liga criou um teto salarial que impede as equipes de gastar mais do que certo valor com salários. Sendo assim uma equipe dificilmente conseguiria manter os maiores craques da atualidade por muito tempo pois com a valorização dos campeões estes querendo maiores salários obrigariam outros a receberem menores salários. Porém o funcionamento desse teto é bem mais complexo do que parece e não impede tanto assim a supremacia das equipes mais ricas.
Tecnologia da Informação nos Esportes
As Olimpíadas criaram um mundo onde uma fração de segundo pode ser a diferença entre a obscuridade e a fama mundial. As margens são muito finas e acaba não se tornando suficiente treinar arduamente e dar cem por cento de si até no dia de competição se você não usar das tecnologias existentes para melhorar seu desempenho e evitar possíveis lesões. Na corrida de patins, por exemplo, é impossível ganhar ou até mesmo conseguir colocação sem usar a mais nova tecnologia de revestimento de patins. A mesma situação ocorre no Basquete, onde existem diversas tecnologias criadas para o melhor desempenho do atleta como: tênis especiais, roupas feitas com tecidos que facilitam a transpiração, entre outras. Além disso a tecnologia atual nos permite fazer milhares de coisas que a 10 anos atras pareciam ser impossíveis, com a comunicação em tempo real, atletas e treinadores podem manter contato constante. Dados podem ser gravados durante a performance, instruções podem ser transmitidas e modificações detalhadas na performance podem ser feitas. Conferências audiovisuais fornecem aos técnicos e atletas um contato mais próximo até mesmo a distâncias extremas. Claramente, da perspectiva dos atletas de elite, se o objetivo é se esforçar pela performance suprema, pela quebra de recordes e para aumentar a eficiência de performance, então a tecnologia está melhorando o esporte.
A tecnologia também está muito presente na realização de esportes para pessoas que possuem algum tipo de deficiência (principalmente) física. Exemplo disso são as cadeiras de rodas feitas especialmente para atletas (ou somente jogadores) que têm a sua deficiência na área da perna e mesmo assim não desistem de praticar esportes. Essa situação pode ser observada também no futebol adaptado para pessoas cegas, nesse caso é inserido uma espécie de "sino" que emite sons a medida que a bola se locomove e esses sons indicam a direção onde esta a bola para os jogadores.
Esse mundo da tecnologia inspira, no âmbito dos praticantes de atividades físicas "comuns" maior criatividade e dinamicidade na realização de diversas atividades devida a frequente eliminação das tarefas consideradas "chatas". Ou seja, uma pessoas que não gosta de se exercitar e ao mesmo tempo não quer fazer um acompanhamento nutricional acaba se sentindo atraída a realizar essas atividades de outra forma como por exemplo: ao baixar um aplicativo que organize uma dieta para cada usuário e mande avisos de quando cada item da dieta deva ser ingerido, além de regular de tempo em tempo a quantidade de água que a pessoa deve ingerir. Aplicativos que acompanham diariamente a corrida, por exemplo, do seu usuário, fazem um relatório sobre ela e ditam desafios e metas para o praticante também são forte exemplos de como a tecnologia não influencia somente os atletas profissionais, mas também aquelas pessoas que estão em busca apenas de uma boa saúde e bem estar.
Tecnologia da Informação
Tecnologia da Informação
Tecnologia da Informação
Extra
Objetivo da Pesquisa
Metodologia que foi utilizada
- Pesquisa prévia sobre os assuntos tratados;
- Fotos;
- Vídeos;
- Comparação de fotografias e de vídeos;
- Prática do basquete
Discussão dos Resultados
Análise dos movimentos dos arremessadores
Fernando: Dos 10 arremessos, Fernando acertou 2 (melhor desempenho do grupo). Observando as imagens e os vídeos dos seus arremessos fica claro que nos arremessos em que o objetivo foi alcançado o jogador deu um grande impulso, flexionou os joelhos e fez um movimento com os ombros e braços similar ao que deve ser feito.
Isabella: Dos 10 arremessos, Isabella não acertou nenhum. Após análise das imagens e vídeos fica claro que o faltou para que fosse alcançado o êxito nos arremessos foi o impulso e movimento correto, principalmente, dos ombros.
Júlia: Dos 10 arremessos, Júlia não acertou nenhum. As análises do vídeo e das imagens revelam que o problema, nesse caso, não foi a falta de impulso mas sim o fato da jogadora não flexionar corretamente o joelho. Júlia apresentou o movimento correto dos ombros e braços em alguns lances e em outros não.
Recomendações
Após analisar o movimento de cada jogador e estudar sobre a forma correta de se realizar um arremesso com êxito chegamos à algumas conclusões como: o posicionamento correto da mão em relação à bola é fundamental, é importante inserir um arco no arremesso, elevando o cotovelo do braço que arremessa para que a bola tenha mais chances de entrar na cesta, é melhor utilizar a tabela, já que ela suaviza o arremesso e aumenta a margem de erro. Outro elemento importante para o arremesso é o impulso e a flexão dos joelhos. Por fim, o sucesso nos arremessos depende da postura, do equilíbrio e da concentração, para que força, direção e coordenação dos movimentos sejam perfeitas.
Se fossemos organizar em etapas os movimentos que devem ser realizados para o êxito do arremesso ficaria assim:
1. Levante a bola, trazendo-a para a posição de arremesso. A mão que arremessa está atrás e levemente abaixo da bola; a outra mão fica na lateral da bola;
2. Fique de frente para a cesta e olhe por cima da bola, concentrando-se no alvo;
3. Mantenha a perna do lado que arremessa, levemente à frente do corpo;
4. Dobre os joelhos; eleve o cotovelo e estenda o braço que arremessa em direção à cesta;
5. Libere a bola movendo a mão que arremessa para baixo.
Outra importante dica na hora de arremessar é que a palma da mão nunca deve tocar a bola e os dedos devem estar bem abertos.
Para terminar, o grupo deseja alertar os outros jogadores para que estes não se desanimem após terem fracassado nos primeiros arremessos, pois a habilidade (em qualquer esporte) provém do treino e da prática!
Lançamentos errados
A arremessadora não deu um impulso
Lançamentos errados
A arremessadora não flexionou o joelho
Lançamentos errados
O arremessador não finalizou de forma correta o movimento dos ombros
Conclusão
Seguindo as recomendações, os jogadores tentaram os arremessos de novo. Dessa vez foi possível observar que apesar de o número de lançamentos convertidos não ter aumentado as chances de obter êxito no arremesso aumentaram bastante, pois as bolas que antes nem chegavam tão perto assim da cesta agora batem na tabela e quase entram. A principal dificuldade encontrada na hora de seguir as recomendações foi colocar o braço e o ombro nas posições corretas, já que nossos arremessadores não são atletas de basquete e praticam somente atividades físicas básicas.
A principal conclusão chegada com a conclusão do trabalho foi que a tecnologia da informação pode, e muito, ajudar a melhorar a atuação de diversos atletas. Essa ajuda ocorre principalmente através da análise quase instantânea dos movimentos dos jogadores.
Lançamentos Certos
O arremessador realizou o movimento correto dos ombros e braços
Lançamentos certos
A arremessadora deu impulso
Lançamentos certos
A arremessadora flexionou os joelhos
Integrantes do grupo
2 ano G
- Camila Ornelas- 07
- Fernando Gomes- 14
- Isabella Tannús- 27
- Júlia Rezende- 27
- Luísa Araújo- 34
Integrantes do grupo
Camila Ornelas
Integrantes do grupo
Fernando Gomes
Integrantes do grupo
Isabella Tannús