Poesia contemporânea brasileira
A definição
fonte: http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/1516005
O gênero
Esteticamente, é quase impossível definir a poesia contemporânea porque ela é eclética, se apresenta de diferentes formas, pois o mundo hoje é assim, múltiplo e fragmentado, o homem moderno é, ao mesmo tempo, inúmeros e também um só em inúmeras partes.''
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Principais vieses
A poesia hermética: Dá voz ao inconsciente, visando dizer aquilo que ninguém sabia que se precisava dizer, isso está nas entrelinhas no texto. É a mais apreciada pelos críticos, uma vez que é mais difícil de entendimento por utilizar metáforas incomuns.
A poesia memorialista: O saudosismo foi um movimento estético da literatura portuguesa no início do século XX, a saudade é considerada um traço marcante da alma portuguesa, talvez por nossa herança esse tipo de poesia é ainda muito prestigiada pelo grande público. O texto resgata o passado de forma nostálgica, mas com um novo olhar sobre ele, renega o presente e o futuro, deixando a sensação de que tudo no passado era melhor.''
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Autores
As poesia vanguardistas das décadas de 60 e 70 aqui expostas fazem referência aos pós-modernistas Haroldo e Augusto de Campos, além de outros poetas que escreveram poesia de vanguarda nessa época. Vamos apresentar agora, alguns autores contemporâneas que fazem poesias genuinamente contemporâneas e que abandonam o vanguardismo das décadas passadas.
Observem o salto estético e semântico entre as poesias dessas distintas épocas!
Autores contemporâneos:
Ana Martins Marques
Livros: A Vida Submarina (2009), Da Arte das Armadilhas (2011) e Poesia.br (2012, coletânea)
Angélica Freitas
Livros: Rilk Shake (2007), Um Útero do Tamanho de Um Punho (2012) e Poesia.br (2012, coletânea)
Fabiano Calixto
Livros: Algum (1998), Fábrica (2000), Um Mundo Só para Cada Par (2001), Música Possível (2006), Pão com Bife (2007), Sanguínea (2007) e Poesia.br (2012, coletânea)
Marília Garcia
Livros: Encontro às Cegas (2001) e 20 Poemas para o seu Walkman (2007)