Basquete
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Como deve ser uma quadra de basquete??
De acordo com as novas regras da FIBA, seu comprimento deve ser de 28m e a largura de 15, sendo que as linhas limítrofes não fasem parte da quadra de jogo. Estas dimensões são obrigatórias para campeonatos internacionais, para as outras competições, a entidade responsável poderá autorizar jogos em quadras com a medida antiga, de 26m por 14.
Todas as linhas da quadra deverão possuir 5cm de largura e todas de uma mesma cor, preferencialmente branca.
Paralelo às linhas de fundo, exatamente no centro da quadra, deverá ser traçada a linha central. A partir de seu centro deverá ser desenhado um círculo de 1,80m de raio. O círculo pode ser de cor diferente da quadra, porém, se pintado, deve ser da mesma cor dos “garrafões”.
Para e delimitar a zona de cesta de três pontos deve-se fazer o seguinte: Traçar uma linha imaginária, partindo do ponto central do aro e paralela a linha de fundo, de 6,25m para cada lado. Perpendicularmente a linha de fundo, deve-se traçar uma linha reta até a distancia desta linha imaginária. A partir daí a linha de três pontos deve ser equidistante ao centro do aro, a uma distância de 6,25m.
Para desenhar o “garrafão”, deve-se fazer o seguinte: Achar o ponto médio da linha final, marcar 3m para cada lado. Traçar uma linha imaginária, a partir do ponto médio, até uma distância de 5,8m, este será o ponto central da linha de lance-livre, que deve ter 3,6m de comprimento, deve-se ligar as bordas da linha de lance-livre até os pontos a 3m do centro da linha final com uma linha diagonal. A circunferência ao redor da linha de lance-livre tem 1,8m de raio, e a parte no interior do garrafão deve ser pontilhada.
Momento 2
Os principais circuitos mundiais do basquetebol são as Olimpíadas e o Campeonato Mundial. Nos Estados Unidos existe uma maior valorização do esporte do que em outros países, isso acontece pela cultura e o apoio de verba do governo americano, que influencia nos resultados dos jogos, acontecendo uma supremacia dos Estados Unidos no basquetebol em uma competição que, por exemplo, constitui de 24 países diferentes, o mundial, que é organizado pela Federação Internacional de Basquetebol.
Os EUA, por ser aonde o baquete foi criado, é o país com maior número de praticantes do basquete do mundo, além de possuir a NBA,maior liga de basquete. Existem muitas diferenças no desenvolvimento do basquete em continentes diferentes, afinal, tudo depende da popularidade e do incentivo do basquete em determinado país. As competições internacionais de basquete atraem a atenção da mídia equivalente à importância da competição. Se for um campeonato grande, com certeza irá atrair mais espectadores e atenção da mídia. Como exemplo da indústria milionária do basquete espetáculo, temos o Harlem Globetrotters, um time de basquete americano que viaja o mundo fazendo jogos de exibições onde misturam entretenimento e habilidades performáticas.
A realidade do basquete brasileiro é boa, o esporte vem passando por uma grande reestruturação, principalmente com a criação do NBB, que é o principal campeonato de clubes do país. Apesar disso, ainda não se pode comparar a realidade de um jogador de basquete de alto nível no Brasil com a de um jogador de futebol. Ainda falta muito para um jogador de basquete que atua no Brasil receber tanto destaque da mídia quanto um jogador de futebol recebe. Atualmente o Brasil possui alguns jogadores que atuam na NBA, como Nenê, Leandro Barbosa, Anderson Varejão e Tiago Splitter, e também jogadores que atuam na Europa, como Marcelinho Huertas.
Momento 3
- Como a tecnologia da informação auxilia as modalidades esportivas de alto rendimento? Com a tecnologia ajudando nos esportes, podemos ter uma maior precisão dos resultados e do que há de errado no que os profissionais estão fazendo. No meio esportivo de alto rendimento, o desenvolvimento da tecnologia proporciona uma série de benefícios: a comunicação social e o uso da internet permitem a interação mais rápida entre atletas e treinadores, o que aperfeiçoa e desenvolve os treinamentos e permite fazer comparações com adversários e de diferentes desempenhos do mesmo atleta.
- Como usufruir dessa inovação no basquete? No basquete há uma tecnologia que o revolucionou: o Digital Scoresheet. Esse aparelho filma o jogo ao vivo e fica sobre supervisão dos árbitros da mesa, assim que tiver um lance polêmico o juiz principal recorre ao aparelho junto aos árbitros da mesa e verifica a jogada. No uniforme dos jogadores, existem novos tecidos que são bem mais leves, duram mais que os antigos e são bem mais confortáveis.
- Como usufruir dessa inovação nas atividades físicas com fins salutares? Essas inovações tornam mais fácil a verificação da saúde das pessoas, facilitando o direcionamento das atividades físicas. Além disso, faz com que as próprias atividades físicas sejam mais fáceis de serem executadas e assim, melhoram o condicionamento físico das pessoas e até mesmo livra-as ou previne-as de certas doenças.
MOMENTO 6
Concluimos que é bem mais facíl ver o que devemos melhorar no movimento por meio da tecnologia, tirando fotos dos movimentos e vendo o que estava errado para corrigir e executar de forma correta para maior desempenho.
Curiosidades
- Os países mais tradicionais na modalidade são Rússia e os Estados Unidos. No feminino, a invencibilidade das duas nações em Campeonatos Mundiais chega a impressionar, tendo sido quebrada apenas pelo Brasil, em 1994, e Austrália, em 2006. São seis títulos para as norte-americanas e sete para as soviéticas. Já no masculino, os dois países ganham mais um concorrente: a ex-Iugoslávia, maior vencedora do Campeonato Mundial com cinco títulos, contra três da ex-União Soviética e dos Estados Unidos.
-O armador brasileiro Leandrinho, do Phoenix Suns, foi eleito o melhor reserva da temporada 2006-2007 da NBA.
-O recorde de pontos em uma só partida da NBA pertence a Wilt Chamberlain, que atuou de 1959 a 1974 na liga norte-americana e chegou a marcar 100 pontos em um único jogo.
Basquete para cadeirantes
O começo
O basquete em cadeira de rodas começou a ser praticado nos Estados Unidos, em 1945. Os jogadores eram ex-soldados do exército norte-americano feridos durante a 2ª Guerra Mundial. O basquete em cadeira de rodas foi a primeira modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil, em 1958. Os principais responsáveis pelos primeiros passos foram Sérgio del Grande e Robson Sampaio. Nos II Jogos Parapanamericanos, em Mar Del Plata, em 2003, a seleção brasileira masculina conquistou uma vaga para Atenas 2004 retornando a uma edição de Jogos Paraolímpicos após 16 anos de ausência. Já a seleção feminina participou apenas dos Jogos de Atlanta 1996. No Parapan do Rio de Janeiro, em 2007, o Brasil conquistou o 4º lugar no feminino e o 3º no masculino.
Mulheres também jogam
A modalidade é uma das poucas que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paraolímpicos. As mulheres disputaram a primeira Paraolimpíada em Tel Aviv, no ano de 1968.
Cadeiras adaptadas
A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras adaptadas da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.
Momento 5
Raíra Nogueira: fez corretamente o movimento de deixar as pernas flexionadas e paralelas, porém, posicionou os braços de maneira errônea. Ao invés de coloca-los em um ângulo de 90 graus à frente do corpo, ela arremessou a bola de traz da cabeça.
Rebeca Ziller: posicionou as pernas paralelas e flexionadas corretamente, mas enganou-se ao arremessar a bola, jogando-a depois que os seus braços já haviam passado do ângulo de 90 graus. A aluna utilizou força demasiada ao arremessar a bola.