Direitos Humanos
-Artigo 5°, inciso III da CF/88-
Pré-projeto/Texto base
O inciso utilizado pelo grupo fala sobre a proibição do trabalho escravo em todas as suas formas. Hoje em dia, o trabalho escravo ainda é muito praticado e muitos não sabem disso.
Objetivo geral
Mostrar a sociedade a vigência do trabalho escravo em pleno século 21, possibilitando a oportunidade de análise sobre as consequências para quem sofre e posteriormente para a sociedade.
Objetivo específico
1-Sensibilizar a sociedade, mostrando que em pleno século 21 o trabalho escravo ainda e um problema muito comum e sério.
2-Propiciar o conhecimento das consequências trazidas pelo trabalho escravo a quem sofre e ao que elas podem levar.
3-Possibilitar a visão da realidade que a desconstrução de um cidadão que sofreu da escravidão pode projetar negativamente na sociedade.
Estratégias
para divulgar a campanha feita pelo grupo é preciso que haja a utilização de meios que a sociedade tem fácil e rápido acesso, para que a notícia tenha uma acelerada repercussão, como as redes sociais e propagandas na mídia. Todos devem ter a consciência da gravidade que a escravidão de hoje em dia pode trazer a quem sofre e consequentemente a toda a sociedade.
Violação do artigo 4 da DUDH - Educação Fisica
Artigo 4 - O que é? Por que deve ser cumprido?
Trabalho escravo é um trabalho forçado que envolve restrições a liberdade do trabalhador. Aonde este é obrigado a prestar serviços sem remuneração, pois muitas vezes os trabalhos oferecidos são ilegais. Ao ler sobre escravidão humana ou trabalho escravo, muitas vezes a única imagem que vem à cabeça, é a da antiga escravidão dos negros africanos. Mas o que parece um assunto já ultrapassado, pode ser algo de extrema importância e necessidade de ser tratado.
Segundo o site oficial dos Direitos Humanos, tráfico para a prostituição e de trabalhadores com promessas de empregos em indústrias, são decorrentes em todo o mundo, como por exemplo, no Gana, que crianças de 5 a 14 anos são enganadas e levadas por uma ilusão de educação e um futuro, para trabalhos perigosos e sem remuneração na indústria pesqueira. E os números das estimativas podem ficar muito piores do que se imagina, pois segundo o Departamento de Estado dos EUA, de 600.000 a 820.000 homens e principalmente crianças e mulheres são traficadas pelas fronteiras internacionais todos os anos.
Ainda essa semana, do dia 23/7, uma reportagem chocou a todos que a mesma entrou em contato. Em uma fiscalização feita em junho deste ano em São Paulo a três oficinas de costura que trabalhava terceiramente para a marca de luxo Le Lis Blanc, costureiros eram mantidos em condições análogas a de escravidão, pois eram mantidos trabalhando por no mínimo 10 horas por dia, recebendo por produção e em locais precários. Todos os trabalhadores eram bolivianos, os quais ao todo formavam 28 pessoas, contando com uma adolescente de 16 anos. Essa reportagem nos faz entender ainda mais que o problema humano e mundial do trabalho escravo é algo absolutamente atual e que só poderá ser esquecido e se tornar apenas um capítulo dos livros de história de faculdades e escolas, se todos se conscientizarem o quão absurdo é um trabalho escravo e que não podemos olhar para o próximo com interesse e com a ganância de que ele pode te trazer lucros com pouco custo, pois todos somos seres humanos e não mais que outros, merecemos respeitos em todos os aspectos.
A escravidão contemporânea normalmente ocorre em locais com baixa estrutura, ou seja, regiões muito pobres com pouco acesso a educação, saúde e ao crédito formal o que facilita a ação dos aliciadores. A violação do direito à liberdade ocorre em sua maioria para quitar dívidas normalmente contraídas por um ancestral.
Caso a declaração dos direitos humanos fosse conhecida e cumprida, teríamos uma diferença significativa e positiva em relação ao convívio dos indivíduos em sociedade. Teríamos um mundo melhor, mais justo, pois as pessoas seriam mais iguais diante dos olhos delas mesmas havendo um maior respeito entre todos, proporcionando uma vida digna, sem ser inferior ou superior aos outros, independente da raça, da renda, da religião, do sexo ou etnia para a população mundial.
É de extrema importância para a melhoria social, que a declaração seja praticada e não mais teórica. Para isso, cada um tem que cooperar, primeiramente, conscientizando-se diante das suas ideias e ações para com o próximo. Para fazer valerem os direitos humanos é necessário cobrar do Estado, da sociedade e dos indivíduos um sistema de garantia de direitos.
Os integrantes do nosso grupo, e todas as pessoas do mundo, podem lançar campanhas na internet por exemplo, incentivando aos cidadãos a denunciarem casos, a boicotarem lojas, indústrias e empresas que tem uma grande fama por realizarem o trabalho escravo na confecção de seus produtos, pois boicotando, eles não teriam lucro e perceberiam que algo estava errado. Se a população cooperasse e participasse dessas campanhas, com certeza o trabalho escravo diminuiria, muitas pessoas mantidas em escravidão e servidão estariam livres e quem trata tais pessoas como escravas, seriam presas, assim ajudaríamos a melhorar pelo menos um pouco do mundo em que vivemos.
Componentes do grupo - 1 ano B do Maristão de Brasília
Alunas: Erika Oprea (11)
Isabela Amarante (18)
Isabella Salomão (19)
Marina Fleury (34)
Sofia Vidigal (42)
Yasmin Muniz (45)