Crítica texto tradicional
Giovanna Vidigal, Natália Martins, Rafaela Turra e Ana Luisa
Poema de Álvaro de Campos
"Mas eu, em cuja alma se refletem
As forças todas do universo,
Em cuja reflexão emotiva e sacudida
Minuto a minuto, emoção a emoção,
Coisas antagônicas e absurdas se sucedem —
Eu o foco inútil de todas as realidades,
Eu o fantasma nascido de todas as sensações,
Eu o abstrato, eu o projetado no écran,
Eu a mulher legítima e triste do Conjunto
Eu sofro ser eu através disto tudo como ter sede sem ser de água.
Fonte: Poema de Álvaro de Campos encontrado em: http://pensador.uol.com.br/
Interpretação
Função da linguagem:
Emotiva
Variação linguística:
histórico
Interpretação:
Ele sofre nas suas emoções, e sua alma tem sede de algo.Ele reflete sobre quem ele é,mas ele é como um fantasma, ele se acha um nada.
Ele está sofrendo com essa situação.