Basquete e a tecnologia.
22E
Surgimento do basquete e surgimento do basquete no Brasil.
Mais sobre o basquete.
Introdução à tecnologia.
- O primeiro Campeonato Mundial de Basquetebol Masculino Adulto foi efetivado na Argentina, em 1950, contando com a participação de 10 países: Egito, Estados Unidos, Argentina, Brasil, Chile, Equador, Peru, Espanha, França e Iugoslávia. Já o primeiro Campeonato Mundial de basquetebol feminino foi efetivado em Santiago no Chile, em 1953, com a participação de 10 países: Estados Unidos, México, Cuba, Brasil, Chile, Paraguai, Argentina, Peru, França e Suíça.
- Porém, muito tempo já se passou e o esporte está mudado. Hoje, conta com a ajuda da tecnologia para a melhoria do tal.
No basquete, essa tecnologia eletrônica moderna é bem aproveitada. Novos incrementos permitem aos atletas experimentar simulações virtualmente, o que pode, até mesmo, melhorar seu desempenho.
A tecnologia da informação (TICs)
- O que é: A tecnologia de informação, a TCIS, é um conjunto de recursos tecnológicos que tem como objetivo progressos. Esses elementos tecnológicos são utilizados no comércio, na educação, na indústria e também dentro dos esportes.
- No basquete, podemos destacar que no ano de 2009 foi lançado um aparelho que ajuda o árbrito, o "Digital Scoresheet". O aparelho fica com os árbritos da mesa e quando ocorre um lance difícil, duvidoso os ábritos recorrem ao aparelho para rever o lance.
- A tecnologia de informação pode não só melhorar o placar em si, como pode ajudar o atleta a melhorar a sua performance, como é o caso dos atuais tênis usados pelos corredores profissionais.
TICs na Educação Física
É válido lembrar, que o termo TICs é um objeto de estudo há pouco tempo, como consequência há desconhecimento de profissionais da área da educação quanto à definição do termo e prática.
Estudo do Basquetebol pelos alunos.
O trabalho prático proposto pela professora Angélica trata-se do desempenho do atleta dentro do basquete. Primeiramente, 3 alunos do grupo tiveram que colocar em prática suas habilidades, arremessando 10 vezes na cesta da distância do lance livre. Posteriormente, com o amparo da tecnologia, o grupo fez uma série de pesquisas sobre o esporte e descobriu meios e técnicas para se obter melhor desempenho e melhores resultados.
Na etapa seguinte, com os conhecimentos obtidos, os mesmos 3 alunos repetiram a série de arremessos da marca do lance livre.
- Chamamos a primeira tentativa de acertos na cesta de: primeira análise e a segunda tentativa, após certos conhecimentos sobre o basquete, de: segunda análise.
Vídeo dos arremessos
http://www.e-maristao.org.br/20135069/video:103/Trabalho-de-Educação-Física---Arremessos
Alunos que arremessaram:
- Daniela Oliveira (10)
- Guilherme Jardim (15)
- Matheus Antonialli (35)
Primeira análise
Guilherme Jardim
O aluno acertou três das dez bolas arremessadas. -> Pode-se perceber que o aluno inclinou corretamente os joelhos nos momentos em que acertou à cesta, e posicionou corretamente as mãos, não tocando a palma na bola.
Daniela Oliveira
A aluna não obteve acertos. -> Pode-se perceber que a aluna inclinou os joelhos, porém não distribuiu bem o peso do corpo nas pernas, fazendo que houvesse certo desiquilíbrio.
Matheus Antonialli
O aluno acertou seis das dez bolas arremessadas. -> Pode-se perceber que o aluno inclinou os joelhos corretamente e concentrou-se para jogar a bola, fazendo com que houvesse equilíbrio e sucesso nas jogadas.
Segunda análise
Guilherme Jardim
O aluno acertou uma das dez bolas arremessadas. -> Pode-se perceber que o aluno não inclinou as pernas, pois ficou preocupado em ficar na direção certa da cesta.
Daniela Oliveira
A aluna não obteve acertos. -> Pode-se perceber que a aluna não se concentrou para que pudesse acertar a cesta, com isso não posicionou o peso sobre as pernas.
Matheus Antonialli
O aluno acertou três das dez bolas arremessadas. -> Pode-se perceber que o aluno posicionou as mãos corretamente, porém esqueceu de posicionar as pernas.
Conclusão
Os três alunos nunca praticaram basquete com frequência. Podemos observar que, na primeira análise obtivemos melhores resultados. O que nos faz pensar que as técnicas envolvendo tecnologia, ou não, são válidas somente para quem tem o treinamento contínuo. Elas ajudam os jogadores, iniciantes, a possuírem conhecimento dos movimentos, porém, é mais fácil para quem possui o domínio sobre a bola.
Sobre os conhecimentos e posicionamentos básicos de como lançar a bola na cesta, na segunda análise não observamos melhora alguma, já que os alunos só tinham conhecimento teórico de como se arremessar a bola, deixando falhas (tanto na primeira análise, quanto na segunda) na parte prática, como o posicionamento das mãos e dos joelhos.
O grupo chegou à conclusão que a falha na segunda análise se deu pelo fato de que o grupo obteve o conhecimento de que precisa equilibrar-se para ter um bom resultado no lance. E para isso é preciso colocar o peso do corpo sobre as duas pernas. Assim, os 3 alunos concentraram-se em fazer força nas pernas e esqueceram-se da concentração no restante do corpo, forçando muito os braços, ou ficando tortos em direção à cesta. Se os alunos Daniela, Guilherme e Matheus prosseguissem com treinos contínuos de basquete, com o conhecimento adquirido, com certeza haveria uma melhora significativa na segunda análise.
Nossa Equipe:
- Maristão 22E
Alunos:
Carolina Barcelos (8);
Daniela Oliveira (10);
Guilherme Jardim (15);
Isabel Carvalho (18);
Matheus Antonialli (35);
Vanessa Medeiros (45).
Location: Brasilia - Federal District, Brazil