AACC 4
Aula 3
Princípios básicos de design
Exemplos de falta de contraste em produções web
A falta de contraste se dá principalmente entre as informações textuais e o fundo, dificultando a leitura. À esquerda está o material modificado. (Cartaz maior - Link.)
Embora esta produção tenha até boas imagens, a falta de contraste dos textos (em tipos com tamanho e estrutura pouco diferentes) torna o material menos atrativo visualmente do que poderia ser.
A falta de contraste pode ser proposital e motivada, porém. É o caso do infográfico, acima, no qual o crédito, a licença do material e as fontes de dados estão numa cor pouco contrastada com o fundo branco. Desse modo, estes elementos não chamam a atenção, o que poderia distrair o leitor do conteúdo principal.
Uma dica sobre criação
Tudo é remix
Everything is a Remix - completo
Em resumo
Programas de desenho vetorial
Autoaprendizado
Hoje em dia é bastante fácil encontrar manuais (e tutoriais) de programas, tanto em texto quanto em vídeo, basta buscar na internet.
Não chega a ser um grande problema aprender algo a partir de material sobre uma versão anterior do programa, em relação àquela que se possui. Os softwares não se alteram tanto assim de uma versão a outra. E o importante é entender a lógica do programa.
Por outro lado, de fato, particularmente os tutorais (alguns são verdadeiras receitas) às vezes são muito úteis quando se deseja fazer algo e não se sabe como.
Outro aspecto importante é que esses materiais podem e devem favorecer a prática no programa. Veja videoaulas e leia manuais com o programa aberto, procurando manipulá-lo. Assim como ninguém aprende a andar de bicicleta lendo um livro, os programas requerem também uma utilização intensa, de modo a que as operações vão se tornando automáticas.
É possível que, na trajetória profissional de algum educomunicador, este não tenha que ser o produtor do material, no entanto é possível que ele seja alguém que encomende materiais, por isso ter um conhecimento pelo menos básico é importante. Assim, ele poderá realizar uma avaliação bem informada sobre os prazos e custos que eventualmente receba de um profissional a quem encomende um trabalho, por exemplo.
Abaixo, alguns vídeos com aulas dos programas mencionados.
Não chega a ser um grande problema aprender algo a partir de material sobre uma versão anterior do programa, em relação àquela que se possui. Os softwares não se alteram tanto assim de uma versão a outra. E o importante é entender a lógica do programa.
Por outro lado, de fato, particularmente os tutorais (alguns são verdadeiras receitas) às vezes são muito úteis quando se deseja fazer algo e não se sabe como.
Outro aspecto importante é que esses materiais podem e devem favorecer a prática no programa. Veja videoaulas e leia manuais com o programa aberto, procurando manipulá-lo. Assim como ninguém aprende a andar de bicicleta lendo um livro, os programas requerem também uma utilização intensa, de modo a que as operações vão se tornando automáticas.
É possível que, na trajetória profissional de algum educomunicador, este não tenha que ser o produtor do material, no entanto é possível que ele seja alguém que encomende materiais, por isso ter um conhecimento pelo menos básico é importante. Assim, ele poderá realizar uma avaliação bem informada sobre os prazos e custos que eventualmente receba de um profissional a quem encomende um trabalho, por exemplo.
Abaixo, alguns vídeos com aulas dos programas mencionados.
Curso de Corel Draw X5 - Aula 01 - Introdução ao Corel parte 1
Aula 1 curso on-line de Adobe Illustrator
Tutorial Inkscape começando de zero parte 1
Prática: Tarefa 2
Vamos vetorizar o logotipo feito como esboço na aula passada. A transformação de fonte em vetor é relativamente simples nos programas. No Illustrator deve-se clicar com o botão direito no texto e escolher a opção “Create outlines”. No Corel Draw, também clicando com o botão direito, seleciona-se “converter em curvas”. E no Inkscape deve-se selecionar o texto e, no menu principal “Caminho”, marcar “Converter em caminho”.
Dica: converta o conjunto de textos e agrupe. Depois, faça uma cópia “de segurança” desse conjunto, que pode ficar no mesmo arquivo, aliás.
Abaixo, há um exemplo de conversão de texto em vetor, caminho (ou path).
Dica: converta o conjunto de textos e agrupe. Depois, faça uma cópia “de segurança” desse conjunto, que pode ficar no mesmo arquivo, aliás.
Abaixo, há um exemplo de conversão de texto em vetor, caminho (ou path).
Aula 4
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